quarta-feira, 24 de julho de 2019

PRISIONEIRO DO PECADO


A história “Os Três Eduardos” de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é
A Bélgica. Totalmente acima do peso, pois sofria do pecado da GLUTONARIA,  Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer "gordo".

Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald, mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.
Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, ele não se esforçava para deixar o pecado, pelo contrário era dominado por ele e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão,
Raynald engordou mais. Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser." Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. Prisioneiro do seu próprio apetite acometido pelo pecado da GLUTONARIA.
MORAL DA HISTÓRIA:
Assim acontece com muitos de nós, somos prisioneiros do pecado de estimação, aquele que não queremos abandonar, e o nosso inimigo sabendo disso, nos facilita, com diversas facilidades para vivenciarmos nossos prazeres a ponto de não termos forças para resistirmos, e vamos nos atolando no pecado de estimação, nos tornando prisioneiros de nossos prazeres pecaminosos que serão responsáveis por nossa morte algumas vezes físicas e quase sempre espiritual.
É tempo de acordar, o pecado bate todos s dias a nossa porta, e cabe a nos, abri-la oi deixa-la fechada. Resistir o mal e ele fugirão de nos.

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